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Após nova catástrofe em Minas Gerais, a Vale promete amparar os atingidos por sua lama tóxica.
No entanto, a companhia fez o que pode para cortar o auxílio aos que sofreram com a lama tóxica do desastre de Mariana.
No dia 7 de janeiro, portanto duas semanas antes do novo crime ambiental, a companhia alterou na justiça cerca de 1.500 acordos feitos entre a Fundação Renova e os pescadores afetados pela lama de Mariana.
Uma das principais alterações diz respeito ao auxílio emergencial. Dado às famílias impedidas de pescar após a morte dos rios afetados, o pagamento passou a ser descontado das indenizações.
A decisão foi concedida pela 12ª Vara Federal de Minas Gerais. E contraria expressamente as recomendações feitas tanto pela Defensoria Pública quanto o Ministério Público Federal.
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